Degustação de Espumantes
Realizamos no dia 09/12/17 mais um encontro com a turminha
da Mariana para mais uma degustação de vinhos. Desta vez a escolha foi de
espumantes. A proposta foi degustar par a par espumantes brancos e rosés,
vinificados pelos métodos charmat e trandicional. Optamos ainda por espumantes
bruts.
Inicialmente foi apresentada a parte teórica a respeito dos
espumantes. Definições em conformidade com a legislação brasileira, tipos de
espumantes, métodos de segunda fermentação e tomada de espuma. Método
tradicional, Charmat, Asti e Ancestral.
A parte teórica sempre me deixa com dúvidas à respeito do
comportamento dos participantes. Ficar abrindo a boca é um indicativo de que
começamos a salivar como estímulo a ideia dos vinhos a serem degustados? Fechar
os olhos por um período mais prolongado representa o nosso cérebro funcionando
no processo de imaginar o espumento em toda sua cremosidade em nosso palato?
Acho que de tudo um pouco....
Terminada a parte teórica optamos por fazer o treinamento da
sabragem. Achamos melhor realizar antes dos primeiros goles temendo que o
álcool pudesse trazer alguma complicação na realização deste procedimento. Foram
sacrificadas algumas garrafas de espumantes mais antigos e de sidras. Mariana,
Analice e Renata brilharam e ao mesmo tempo nos preocuparam. Ficamos preocupados
pois quem de primeira vez manipularam muito bem um sabre é um pouco assustador.
Seria um instinto assassino latente....Claro que não. Significa que elas tem
glamour e elegância para lidar com espumantes.
Abaixo vemos as vítimas da degola. uma das garrafas aparentemente estava com a rolha ressecada e ao liberar a gaiola a rolha foi solidária e foi junto também.
O Guilherme com todo o seu romantismo e cavalheirismo fez
todo o processo de “amaciamento” da garrafa e em seguida passou para a Mariana
para que ela realizasse a abertura no primeiro golpe. Alguns maledicentes
disseram que suas tentativas de abertura da garrafa foram frustradas, mas pelas
fotos é possível perceber que ela estava galanteando a sua querida amada. As
fotos comprovam esta atitude.
A parte teórica sempre me deixa com dúvidas à respeito do
comportamento dos participantes. Ficar abrindo a boca é um indicativo de que
começamos a salivar como estímulo a ideia dos vinhos a serem degustados? Fechar
os olhos por um período mais prolongado representa o nosso cérebro funcionando
no processo de imaginar o espumento em toda sua cremosidade em nosso palato?
Acho que de tudo um pouco....
Terminada a parte teórica optamos por fazer o treinamento da
sabragem. Achamos melhor realizar antes dos primeiros goles temendo que o
álcool pudesse trazer alguma complicação na realização deste procedimento. Foram
sacrificadas algumas garrafas de espumantes mais antigos e de sidras. Mariana,
Analice e Renata brilharam e ao mesmo tempo nos preocuparam. Ficamos preocupados
pois quem de primeira vez manipularam muito bem um sabre é um pouco assustador.
Seria um instinto assassino latente....Claro que não. Significa que elas tem
glamour e elegância para lidar com espumantes.
O Guilherme com todo o seu romantismo e cavalheirismo fez
todo o processo de “amaciamento” da garrafa e em seguida passou para a Mariana
para que ela realizasse a abertura no primeiro golpe. Alguns maledicentes
disseram que suas tentativas de abertura da garrafa foram frustradas, mas pelas
fotos é possível perceber que ela estava galanteando a sua querida amada. As
fotos comprovam esta atitude.
Para quem tiver interesse em aprender e tentar fazer a
abertura de um espumante com uma faca segue o vídeo da Sommelierè Madeline
Puckette em seu site winefolly.com. está em inglês mas é bem fácil de entender.
Ao final coloco os principais passos a serem seguidos.
How to Saber Champagne (Video) | Wine Folly
Analise foi brilhante abertura da garrafa, porém a parte
desagradável foi que quando foi posicionar a garrafa na mesa um pequeno
descuido fez com que a garrafa balançasse e no intuito de salvar as taças
prestes a cair esbarrou a mão no gargalo degolado da garrafa, que por sinal é
uma parte extremamente afiada. O corte na mão foi inevitável mas as taças de
espumante foram salvas. A preocupação foi geral afinal de contas estamos
acostumados com vinho e há muito tempo não temos contato com sidras. Sendo assim
não sabíamos o que poderia ocorrem com um corte contaminado com sidra e vidro.
Graças aos cuidados e primeiros socorros das anfitriãs Analice sobreviveu.... quem
não sobreviveu foi um copo para água que no susto acabou pulando e encontrando
o seu fim.
Passado o susto seguimos para a degustação dos espumantes. E
o interessante foi que para surpresa geral os espumantes brancos apresentaram
se mais agradáveis que os espumantes rosés. A expectativa era que os espumantes
rosés fossem mais agradáveis. Eis as maravilhas e surpresas do mundo do vinho
....
No mais o evento correi na mais perfeita harmonia na qual
prevaleceu o espírito de confraternização entre os participantes.
Viva a vida ...viva o
vinho
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Procedimentos para abrir um espumante com uma faca
1.
Gelar o espumante para reduzir a pressão;
2.
Remover toda a cápsula da garrafa;
3.
Mover a gaiola para a parte superior da garrafa.
Parte mais trabalhosa.
4.
Escolher o “sabre”. Faca, colher. Para utilizar
taça tem que treinar primeiro com instrumento metálico pois o risco de quebrar
a taça e cortar a mão é muito grande.
5.
Manter a garrafa em um ângulo de aproximadamente
45º;
6.
Identificar na garrafa a sua emenda, também chamada
de costura. Uma linha que passa por toda garrafa do topo até a base.
7.
Deslizar o sabre pela costura e dar uma pancada
no gargalo da garrafa.
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